Frases e citações de Carlos Drummond de Andrade em Fala, Amendoeira
Você sabia que Carlos Drummond de Andrade era também um ótimo cronista? Os melhores textos que o mineiro escreveu para o jornal Correio da Manhã de 1954 a 1957 foram reunidos no livro Fala, Amendoeira, sobre o qual opinei um pouquinho aqui.
Como é de praxe, compartilho com vocês minhas frases favoritas:
"as estantes veneráveis não devem ser luzidias."
"de azul-claro e rosa devíamos todos revestir uma fração de nossa vida, já que não é possível pintá-la completamente de cores tão puras."
"o verdadeiro sentido das palavras não está no dicionário; está na vida, no uso que delas fazemos."
"dois corpos podem ocupar o mesmo lugar no espaço, desde que seja num micro-ônibus."
"Não te rebaixes a falar mal do Carnaval que já não te procura."
"Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte, que passamos a sentir essa última como forma daquela"
"Do mal que a nós mesmos nos inflingimos, reduzindo nosso amor ao limite do possível."
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