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Ontem, resgatei meu O Diário de Anne Frank para escrever o post sobre os atos de vandalismo que os livros sobre a garota judia vêm sofrendo no Japão. Foi aí que percebi que esta é a obra mais velha que tenho em minha estante.

Na verdade, o exemplar pertencia à minha mãe, e eu me apossei dele. Na orelha está registrado: foi comprado em 10 de maio de 1980 e custou 180 cruzeiros. 

Durante a minha infância, ele permaneceu no rack da sala e eu abria para olhar as fotos. Mas apenas em 2008, é que chegou a minha vez de ler - e aí eu achei que tinha esperado tempo demais, deveria tê-lo feito aos 13 para entender melhor a menina Anne.

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Como podem ver, meu exemplar respira com a ajuda de aparelhos. Já tive que encapá-lo  e reforçar as bordas com fita crepe.

Hoje em dia, sei que existe um versão da Editora Record tida como 'definitiva', pois contém todos os textos escritos na íntegra (a versão que eu li havia sido editada pelo pai de Anne, Otto Frank).

E você? Queremos saber qual é o livro mais antigo da sua estante.