As melhores frases de Bukowski em Fabulário Geral do Delírio Cotidiano
Contei aqui o que achei de Fabulário Geral do Delírio Cotidiano, o segundo volume da obra Ereções, Ejaculações e Exibicionismos, de Charles Bukowski. Hoje, elenco para vocês onze - e matadoras - citações que extraí do livro.
"era só uma espécie de tristeza, de náusea, uma mistura de uma com a outra, não existe nada pior. acho que você sabe o que quero dizer. todo mundo, volta e meia, passa por isso. só que comigo é muito frequente, acontece demais."
"-Tá sentindo medo? - perguntou Garson.
- Tô - respondi -, mas do quê?"
"o mundo, infelizmente, vivia infestado de bilhões de criaturas que não têm nada pra fazer a não ser matar o tempo e matar a gente."
"existe uma determinada maneira de fazer as coisas, de enfrentar touros na arena, fazer amor, fritar ovos, tomar água, beber vinho, que quando a gente não faz direito se engasga ou então acaba morrendo."
"sabendo como as bibliotecas são inúteis e os poetas eternos queixosos farsantes, fazia meus estudos nos bares e lutas de boxes."
"Os grandes poetas morrem em penicos fumegantes de merda."
"a diferença entre viver bem ou mal dependia apenas de um pouco de sorte"
"a gente começa a salvar a humanidade salvando uma pessoa de cada vez; todo o resto é delírio romântico ou político."
"de maneira que é óbvio que os homens vão continuar atirando uns nos outros; basta entregar-lhes uma arma que emperre o sistema de raciocínio"
"não há nada melhor que um museu, uma ópera de Verdi ou um poeta pedante pra conter o progresso."
"sempre achei que só um imbecil irrecuperável se acorda antes do meio-dia."
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